quinta-feira, 27 de março de 2008

27/03/2008 - 2ª


Nem tudo é dia de Sol,

E a chuva, quando falta muito, pede-se.

Por isso, tomo a infelicidade como felicidade

Naturalmente, como quem não estranha

Que haja montanhas e planícies

E que haja rochedos e ervas...

O que é preciso é ser natural e calmo

Na felicidade ou na infelicidade,

Sentir como quem olha,

Pensar como quem anda,

E quando se vai morrer, lembrar-se de que o dia morre,

E que o poente é belo e é bela a noite que fica...

Assim é e assim seja...

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